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Museu Ferragamo: Il ritorno in Italia

Salvatore Ferragamo: 1927 – O retorno à Itália. Um inteiro palácio na elegante Via Tornabuoni em Florença, hospeda a boutique e o Museu Ferragamo, com os protótipos dos calçados feitos pelo célebre sapateiro das atrizes, divas e porque não, das mulheres normais amantes do estilo de Ferragamo. Em 1915, com apenas Leia mais…

Por Cristiane de Oliveira, 3 anos atrás
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Mostra em Florença: Il Cinquecente a Firenze

Terceiro capítulo da trilogia dedicada ao século da “Maniera” com curadoria de Antonio Natali e Carlo Falciani,  A triologia começou em 2010 com a mostra “Bronzino” e continuou em 2014 com “Pontormo e Rosso Fiorentino”. A mostra “Il Cinquecento a Firenze” (O século XVI em Florença),  é um verdadeiro mergulho Leia mais…

Por Cristiane de Oliveira, 3 anos3 anos atrás
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Cristiane Guia de Florença
Localizada praticamente no meio dos territórios c Localizada praticamente no meio dos territórios colocados sob a influência das duas rivais em conflito constante - Siena e Florença – Panzano in Chianti foi destruída diversas vezes ao longo dos séculos. O que resta do centro histórico medieval original está agora incorporado na torre sineira da igreja de Panzano.

A igreja de Santa Maria foi reconstruída no século XIX sobre o antigo edifício medieval: possui uma sugestiva escadaria de pedra - perfeita como pano de fundo para tirar belas fotos.

Caminhando pelas ruas tranquilas, você vai se sentir imediatamente como se tivesse sido transportado para outra era.

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Passeando pelas ruas Florentinas, você verá por Passeando pelas ruas Florentinas, você verá por toda parte o brasão dos Medici, símbolo de força e poder da família florentina. O brasão é formado por esferas vermelhas no fundo dourado. O número de esferas pode variar de acordo com cada membro.

A partir de 1465 foi incluída no brasão, uma esfera azul com lírios dourados. Trata-se do símbolo real da França.

Esta grande honra, foi concedida em 1465 por Luís XI, rei da França à Piero o Gotoso e seus descendentes. Tal evento, é uma das provas de estima que Piero conseguiu no cenário internacional daquela época.

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Hoje celebramos São Sebastião, tema indiscutíve Hoje celebramos São Sebastião, tema indiscutível da arte italiana desde da época medieval.

Descendente de uma família nobre, terá nascido em Narbona, sul de França, em meados do século III. Segundo a maioria dos estudiosos, os seus pais eram de Milão, onde cresceu até se mudar para Roma. Mas também há quem defenda que o pai era natural de Narbona e Sebastião tenha nascido em Milão.

Sebastião foi um mártir e santo cristão, morto durante a perseguição do imperador romano Diocleciano. O seu nome deriva do grego sebastós, que significa divino, venerável.

O Martírio de São Sebastião (1525, cerca), conservado na Galeria Palatina em Florença é na verdade um estandarte, uma bandeira para procissões, feita por Sodoma e encomendado pela Compagnia di San Sebastiano in Camollia de Siena. Sebastião é representado amarrado numa árvore enquanto é martirizado por flechas. Um anjo, coloca na cabeça do santo a coroa, símbolo do martírio.

A cena é ambientada em uma natureza montanhosa, rica de rochas, ruínas antigas, vegetação e piscinas de água. Em uma atmosfera nebulosa e um pouco surreal, que lembra vagamente as paisagens de Leonardo.Entre sombras e brilhos podemos ver algumas figuras de cavaleiros e viajantes, que parecem gesticular e se mover como se estivessem procurando por algo.

Como a obra era usada em procissões, ela também foi pintada na face posterior uma imagem mais solene e oficial que celebra a Virgem protetora de Siena, que olha para o grupo de devotos ajoelhados abaixo (imagem 5). No centro estão San Sigismondo e San Rocco, co-padroeiros da Compagnia di San Sebastiano. Ao lado de Sigismondo e Rocco, vestidos de túnica e capuz brancos, estão os membros da Compagnia di San Sebastiano.

Sebastião é padroeiro do meu Rio de Janeiro e me recordo que todos os anos essa era uma data a qual era muito especial para mim e para os meus companheiros do grupo jovem  e da Cruzada Eucarística da Paróquia de São Sebastião, a qual eu participava. Todos os anos, o Padre Aldo alugava um ônibus e nos levava para participar da procissão pelas ruas do centro da cidade e que terminava na missa da Catedral de São Sebastião. Tempos bons, que fazem parte das minhas memórias.
Lucrezia Tornabuoni, esposa de Piero o Gotoso, foi Lucrezia Tornabuoni, esposa de Piero o Gotoso, foi uma das mulheres mais cultas do seu tempo. Pertencia a uma nobre família, que em origem se chamava Tornaquinci, mas que tinha trocado de nome e brasão cerca de 200 anos antes. Os antepassados de Lucrezia, foram grandes protetores das artes.

Lucrezia era muito culta, poetisa e profundamente religiosa. Se distinguiu não somente por ser “patrona” do saber, mas também pelos seus escritos (hinos e tradução em versos da Sagrada Escritura).

Em 1443 Lucrezia Tornabuoni é dada em matrimônio a Piero dei Medici, o primogênito de Cosimo, o Velho, líder do banco internacional mais importante da época.

Lucrezia trouxera um dote de apenas 1.000 florins – lembram que o dote de Piccarda Bueri, esposa de Giovanni di Bicci eram de 5.000 florins? - mas seu casamento com Piero selou a aliança dos Medici com uma casa de linhagem ancestral.

Um provável retrato de Lucrezia (imagem 2) é exposto na National Gallery de Londres, Ghirlandaio a mostra com nariz comprido e queixo protuberante. Ela não é uma mulher de grande beleza física, mas é inteligente, culta e tem “sangue azul”. Recebeu uma educação exemplar, e não apenas em literatura: ela tinha terras e renda própria. Ela compreendeu que para se obter o apoio popular era vital alimentar o "sistema": financiou artesãos e comerciantes, fez doações generosas  para igrejas e conventos. 

Em uma carta, Lucrezia escreveu: "O que é bom para Florença e para a Toscana também é bom para a família Medici". Lucrezia era determinada, tinha faro para os negócios. E era muito boa para angariar consentimentos,  tanto que o sogro Cosimo a definiu: "Ela é o único homem da família". Os florentinos também pensavam mais ou menos assim, chamando-a de "o porto de todos os mistérios". 

Na foto 1, a rua mais elegante de Florença, que recebeu o nome da família de Lucrezia: Via Tornabuoni.

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Feliz demais! Mais três museus de Florença conf Feliz demais!  Mais três museus de Florença confirmaram a reabertura no dia 21 de janeiro:  Uffizi, San Marco e o Museu Arqueológico.

Lembrando que os museus estarão abertos somente durante a semana.

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Confesso que gostei da brincadeira nos stories de Confesso que gostei da brincadeira nos stories de hoje.

Juntamente com um grupo de guias na Europa fizemos durante o dia uma série de posts no stories com mitos e verdades.

Eu escolhi como tema o David, uma das obras mais importantes do Renascimento. Fiquei surpresa com alguns resultados.

Assim, neste post, publiquei todas as respostas corretas - basta escorrer as fotos do carrocel.

Em baixo de cada resposta, coloquei o percentual do resultado (até a publicação deste post) das respostas de vocês.

Não esqueçam de visitar os perfis abaixo para conhecer outros mitos e verdades da Europa.

📌Suiça 
@descobrindoasuica

📌Portugal 
@lisboaesperaportitours

📌Londres 
@londrescomigo

📌Turim - ltalia 
@minhaturim

📌Amsterdam 
@descobrindoamsterdam

📌Espanha
@espanhapravoce 

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Finamente o Governo autorizou a reabertura dos mus Finamente o Governo autorizou a reabertura dos museus nas regiões "amarelas", ou seja, consideradas de baixo risco de contágio.

Dessa forma, hoje em Florença, alguns museus reabriram as suas portas: Bargello, Cappelle Medicee, Palazzo Davanzati, Opificio delle Pietre Dure, Palazzo Vecchio, Cappella Brancacci, Museu de Santa Maria Novella, etc.

O Jardim de Boboli reabrirá amanhã. A Galleria degli Uffizi ainda não se pronunciou.

O Museu de San Marco reabrirá nos próximos dias.

A Accademia reabrirá somente em Fevereiro.

Por enquanto, os museus funcionaram somente durante a semana.

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No terceiro capítulo da série #osmedici vamos co No terceiro capítulo da série #osmedici vamos conhecer Piero di Cosimo de'Medici, conhecido como o "Gotoso".

Por causa da sua saúde muito frágil, Piero, pai de Lorenzo o Magnifico, governou Florença por apenas cinco anos.

Escorra as fotos para ler a biografia. Você pode também salvar o post, clicando na bandeirinha na parte inferior à direita para ler mais tarde.

Boa leitura!

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Hoje finalizamos com a história de Cosimo o Vecch Hoje finalizamos com a história de Cosimo o Vecchio dos Mecidi.

Em 1º de agosto de 1464, com quase 75 anos de idade e consumido pela gota, Cosimo faleceu na mansão de Careggi, onde se retirou em busca de tranquilidade. O Governo Florentino se ofereceu para financiar um funeral de Estado para Cosimo. A oferta foi gentilmente recusada por seu filho Piero, pois era um pedido expresso de Cosimo, que em seus últimos votos disse que queria ser enterrado como simples cidadão.

No entanto, a Signoria concedeu-lhe o título de “Pai da Pátria”, o grande gesto de uma cidade imensamente grata ao grande estadista, que morreu como viveu: com aparente modéstia, mas de fato como Senhor de Florença. Mas esse não foi a única honra recebida por Cosimo após a sua morte.

Debaixo do altar da Basílica de San Lorenzo foram depositadas diversas relíquias de santos mártires. Uma antiga lei da igreja católica proibia, por veneração das relíquias, a sepultura de qualquer pessoa dentro da Basílica, permitindo somente que elas fossem colocadas nas sacristias ou nas capelas.

Em casos especiais, era possível sepultar na cripta em baixo da igreja, com condição que não tivesse uma pedra sepulcral dentro da igreja. Por consequência, no piso da Basílica de San Lorenzo não existe nenhuma pedra sepulcral, com exceção de uma: aquela de Cosimo, Pater Patriea.

Em vez de encotrarmos um sarcófago, debaixo da pedra sepulcral colocada no piso em frente ao altar maior de San Lorenzo, vemos uma grande coluna quadrada de cerca dois metros e meios de largura que sobe até a pedra sepulcral. Assim, coluna e pedra, formam um único monumento. Tal honra nunca foi dada a nenhum florentino, somente a Cosimo, que realmente foi sepultado em frente ao altar maior de San Lorenzo.

Durante oito dias, Piero mandou celebrar 30 missas diárias, totalizando 240 missas. De 11 de agosto a 11 de setembro foi celebrada na Basílica de San Lorenzo uma missa ao dia, totalizando 30.

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A primeira vez que a família Medici foi expulsa d A primeira vez que a família Medici foi expulsa de Florença foi em 1433, com Cosimo o Velho. 

O decreto de exílio emitido pela Signoria de Florença, declarava que os Medici foram banidos da cidade porque eram perigosos para a República por causa da riqueza e da ambição da família.

A sentença e os motivos do exílio foram notificados aos outros Estados, aumentar a vergonha e a humilhação da família. Assim, os Medici foram expulsos pela primeira de Florença, coisa que acontecerá outras vezes na história.

Reparem no fundo do afresco do Palazzo Vecchio a representação de Florença, ainda murada e o símbolo dos Medici na bagagem carregada pelo cavalo.

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A grande atividade de mecenas de Cosimo o Velho do A grande atividade de mecenas de Cosimo o Velho dos Medici contribuiu para decorar e glorificar Florença, sua cidade natal.

Uma das grandes obras financiadas por Cosimo foi a ampliação da Basílica de San Lorenzo. 

Na foto, vemos um afresco do Palazzo Vecchio realizado por Giorgio Vasari, onde Filippo Brunelleschi e Lorenzo Ghiberti apresentam a Cosimo o projeto de San Lorenzo.

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Olha o mentiroso aí minha gente! Quem nunca conto Olha o mentiroso aí minha gente! Quem nunca contou uma mentirinha e ficou com medo do nariz crescer?

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A Badia foi a Catedral de Fiesole até 1028. A co A Badia foi a Catedral de Fiesole  até 1028. A construção sofreu mudanças consideráveis ​​ao longo do tempo, inicialmente feitas pelos monges camaldulenses e mais tarde pelos beneditinos de Montecassino e os cônegos regulares de Sant'Agostino. 

O edifício atual remonta ao século XV e foi financiado por Cosimo "o Velho" de 'Medici, que o ampliou a partir da estrutura do século XI.

Arquitetos famosos como Brunelleschi e Michelozzo trabalharam na melhoria da Abadia.

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Em 1436, o Papa Eugenio IV consagrou o Duomo de Fl Em 1436, o Papa Eugenio IV consagrou o Duomo de Florença após Brunelleschi finalizar a construção da grande cúpula.

Os tijolos vermelhos da cúpula foram elevados mais altos do que os mármores da Torre de Giotto. As duas obras dominavam completamente a linha do horizonte da cidade.

Nessa ocasião Cosimo o Velho fez um acordo público com o Papa que aumentava a indulgência que a Igreja distribuiria para aqueles que assistissem a cerimônia.

O Papa cedeu: 10 anos em menos no purgatório, em vez de seis. 

O acordo  garantiu a popularidade de Cosimo e do Papa.

Quem não gostaria de reduzir a estadia no purgatório em dez anos? Eu sim!

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Acusado de ter tentado estabelecer um governo tirânico, os rivais de Cosimo o Velho conseguiram prendê-lo. 

Cosimo foi preso na torre do Palazzo Vecchio e segundo a tradição, rejeitou alimentação com medo de veneno durante três dias. 

A ira da população e dos seus aliados, impediram que Cosimo fosse morto e assim os nobres contentaram-se com a condenação de exílio. 

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Cosimo o Velho dedicou grandes somas de dinheiro p Cosimo o Velho dedicou grandes somas de dinheiro para as obras públicas em Florença, como o convento de San Marco, que em 1437 foi completamente reconstruído. Localizado próximo ao Palazzo Medici, o Convento tinha como Prior um dos homens mais amados de Florença, Antonino Pierozzi, hoje Santo Antonino de Florença.

San Marco era um dos lugares preferidos de Cosimo e alí foi construída uma cela (foto 2) onde ele poderia se refugiar quando se sentia atormentado com os problemas da vida política. O tema do afresco que decorava a cela de Cosimo era um tema muito amado pelos Medici: os três Reis Magos que adoravam o Menino Jesus, obra do Fra Angelico que vivia naquele convento.

A reconstrução do convento lhe custou 36.000 ducados. No convento foi construída uma biblioteca (foto 3), obra de Michellozo, que recebeu uma doação de Cosimo de quatrocentos volumes de manuscritos.

Cosimo também financiou a decoração das celas de San Marco realizadas por Fra Angélico. Ainda hoje, milhares de amantes da arte, visitam San Marco para admirar as obras-primas de Fra Angélico.

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O que você deve ver em Florença pelo menos uma v O que você deve ver em Florença pelo menos uma vez na vida?

Confesso que essa é uma das perguntas mais difíceis de responder. Florença é repleta de obras de artes, de locais de inesquecíveis que todos deveriam ter a oportunidade de conhecer.

O local que escolhi é
desconhecido pela maior parte dos visitantes da cidade. Porém, é um lugar que é referência em qualquer livro de história da arte. Trata-se da Capela Brancacci, chamada por Giorgio Vasari como “Escola do Mundo”.De fato a Brancacci foi  fonte de inspiração e estudos para gerações de artistas, inclusive para Michelangelo (Veja no stories).

A Brancacci é uma pequena capela dentro da Igreja de Santa Maria del Carmine, que foi quase completamente destruída por um incêndio devastador em 1771. 

Um ciclo de afrescos foi encomendado em 1422 por Felice Brancacci, um rico comerciante e político florentino, ilustra a vida de São Pedro, protetor da família. Os afrescos foram realizados por várias mãos: Masolino da Panicale e Masaccio. 

Em 1428, Masaccio substituiu definitivamente Masolino, mas ele morreu pouco depois, aos 27 anos, de modo que os afrescos que faltavam foram concluídos por Filippino Lippi por volta de 1480. Masaccio é considerado o primeiro pintor renascentista, aquele que representou na pintura a lição de perspectivas feitas com Brunelleschi.

Conheça outros locais na Itália que você tem que conhecer ao menos uma vez na vida:

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Hoje na História Em 14 de Janeiro de 1583, foi i Hoje na História

Em 14 de Janeiro de 1583, foi inaugurada na Loggia dei Lanzi em Florença o Rapto das Sabinas, obra prima de Giambologna.

O Rapto das Sabinas, é uma das obras mais famosas do escultor nascido em Douai Jean de Boulogne. 

Conhecido na Itália como Giambologna, foi considerado um dos maiores seguidores de Michelangelo. Jean de Boulogne chegou na Itália em 1550 com o objetivo de estudar a estatuária clássica e as obras realizadas por Michelangelo.

A obra representa um homem jovem levantando uma mulher em seus braços, mas durante o ato o homem é bloqueado por um homem mais velho que está entre as suas pernas. 

A escultura se caracteriza por um movimento circular, onde podemos observar um interessante movimento de corpos. A moça no alto parece uma bailarina que rodopia no ar. E’ uma obra que expressa muita harmonia, sensualidade e força

Interessante o diálogo ativo criado entre a obra e o expectador, o qual é convidado a observar a grande escultura em todos os ângulos, buscando diversos pontos de contemplação e não de apenas o plano frontal, como ocorre na pintura.

Quem conhece a lenda do rapto das Sabinas? Conta pra gente! 

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O  Pátio do Palazzo Medici Riccardi O Palazzo M O  Pátio do Palazzo Medici Riccardi

O Palazzo Medici que vemos hoje é um pouco diferente daquele do tempo dos Medici. Os Riccardi, que compraram o palácio em 1659 fizeram diversas modificações no palácio, inclusive a ampliação da fachada. Muitas salas do palácio não são visíveis hoje, pois são sedes da administração da província de Florença.

O pátio é considerado a primeira sala do Palazzo Medici – de fato é o coração de todo o edifício. Hoje recebe o nome de Cortile di Michelozzo, em homenagem ao arquiteto que projetou todo o palácio, mas nos documentos antigos era chamado de Pátio das Colunas, em homenagem as potentes e elegantes colunas realizadas em pedra serena.

Era nesse grande pátio que a família Medici fazia os hóspedes esperarem para serem recebidos no piso superior, ou seja, funcionava como uma sala de espera. Naturalmente era uma vitrine e imagem do poder desta grande família. Foi nesse pátio que foi feito o banquete do matrimônio de Lorenzo o Magnifico.

Para decorar o pátio do Palazzo Medici Cosimo chamou Donatello que era o maior escultor da época. Assim, para o Palazzo Medici, Donatello realizou o David de bronze, hoje no Bargello, Judite e Holofornes conservado no Palazzo Vecchio e os medalhões copiados das joias antigas que ainda hoje vemos no pátio do palácio.

Na arquitrave que separa o piso térreo daquele superior, vemos algumas decorações circulares as quais representações são importantes. Alguns círculos são decorados com o brasão dos Medici  em diversas versões. Nos outros círculos, os Medici pediram a um artista da escola de Donatello, que representasse de forma monumental uma seleção de camafeus antigos que faziam parte das coleções da família e eram guardados no escritório do piso superior.  

Era uma forma de exibir a grandeza e a riqueza das coleções da família, já que os  simples mortais não tinham acesso ao escritório do palácio. A maioria dos camafeus, hoje são conservados no Museu Arqueológico de  Nápoles.

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Ôoo vontade danada de viajar!!! Com quem você g Ôoo vontade danada de viajar!!!

Com quem você gostaria de visitar Florença e passear pela Ponte Vecchio? Conta pra gente!

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